Coleção Vibrações - Lumiér
Especificações:
0,5 m² = 12 peças de 20x20 cm e 8 mm de espessura
1 m² = 24 peças de 20x20 cm e 8 mm de espessura
Pisos decorados produzidos artesanalmente em base porcelanato em acabamento esmaltado mate/fosco.
Compre por metro quadrado:
*Pode ser pedido em quantidades "quebradas" por whatsapp Ex: 5,7 m²
Processo:
O processo de produção que utilizamos é a serigrafia, onde cada peça é estampada uma a uma com tinta especial e depois são queimadas em um forno de altíssima temperatura (1000º C).
Onde usar:
PEI: 3 - Pisos para ambientes residenciais, podem ser aplicados em áreas molhadas, internas e externas com cobertura.
A Coleção:
Vibrações vem em forma de poesia, de sentir e enxergar o que sempre existiu na natureza, na cidade e em tudo que acontece ao nosso redor. É uma dança de ondas sonoras e frequências...é energia, é vibração. Diante disso, traduzimos o que é invisível em padrões visuais, materializando a sinfonia universal.
Designs:
Os desenhos trazem consigo um misto de linhas retas, orgânicas e traços não precisos.
Contemple a linha Vibrações
Simulador de azulejos:
Acesse nosso simulador de azulejos e visualize como ficará seu azulejo na cor desejada. Acesse no link https://mkt.vilasintra.com.br/personalize
Peças:
Azulejo Frequência: Inspirado na velocidade das ondas sonoras quando se propagam no ar, mesclando a alta e baixa frequência do som.
Azulejo Movimento: Brinca com seu desenho, trazendo a ideia de uma linha sonora "dançando" conforme o som que é emitido.
Azulejo Toque: Trás consigo a sutileza do som emitido pelas teclas dos teclados e pianos.
Azulejo Silêncio: Foi inspirado na ausência de notas sonoras, por esse motivo deixamos ele liso, não "emitindo" nenhum desenho.
O escritório:
O Lumiér nasceu com o propósito de entregar um design comercial lúdico e criativo, trazendo consigo diversas formas de se pensar em coisas e espaços que se parecem óbvios.
Somos especializados em restaurantes, bares, padarias, agências de viagens e qualquer outro espaço que nos dê a liberdade de criar e recriar o imaginado, o fictício e porque não o fantasioso? A nossa imaginação não tem fim, mas tem limites.